Ela, alva como a neve,
branca, da cor do marfim.
Sorriso que faz um “não” virar “sim”.
Ela da beleza sem fim;
aquela que é simples e perfeita, assim.
A que me ponho a palavrear,
a que conto quando vou aprontar,
única que narro quando estou a amar.
Amar não, quando tento me apaixonar.
Porque amar, amar de verdade,
é quando só se causa saudade,
é mais que afinidade:
tem um só sinônimo, AMIZADE.
Fosse, Joba, tu, menos bela,
menos até carismática,
ao menos não tão simpática.
És a equação da beleza perfeita:
a que vale, com a outra, a que enfeita.
Comparadas a ti, sendo bem sincero
sendo também radical, assim espero.
Todas, todas perdem,
no mínimo, de dez a zero.
A gorda, se.
Se metade de todas,
fossem metade de ti!
t.a.Vasconcelos
Acróstico - Flavinha
Há 3 meses
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